17.3.09

O Arquétipo da Perda



O Arquétipo da Perda


O arquétipo de perda ou karma de perda surge quando uma pessoa tem medo de perder. O que é que ela faz?

Agarra-se, agarra-se a tudo. Às pessoas, aos bens materiais, às coisas que o dinheiro pode comprar, etc.

Quanto mais se agarra, mais vai dando peso a um dos lados do sistema dos contrários. Eu não devo julgar, não devo escolher um dos lados da matéria e rejeitar o seu oposto, porque se o fizer, esse oposto que eu rejeito e que me causa tanto medo irá ser-me enviado pelo céu para que eu também o experiencie.

Quando uma pessoa tem medo de perder e se agarra às coisas materiais, tudo fica desequilibrado, pois o oposto de ter algo é perder esse algo. Assim o céu envia a experiência contrária à do ter. A experiência contrária à do ter é a do perder.

E assim vem a perda.

Quero com isto dizer que as pessoas que trazem o arquétipo da perda atraem situações de perda.

Eu tenho medo da perda, atraio a perda! O que vai, volta.

Este Jesus Cristo Que Vos Fala, Livro 3/ A Era da Liberdade,
Alexandra Solnado

O Aquecimento Global

O Aquecimento Global

Antes de criticarmos o quanto as grandes empresas contribuem para o aumento dos índices de poluição, devemos primeiro olhar para o que fazemos.
Devemos perguntar a nós próprios:

*Eu reciclo tudo?
*Eu tenho consciência do real valor da água, e poupo-a?
*Eu tenho o cuidado de não deitar nunca lixo para o chão, e para fora da janela do carro?
*Eu evito pegar no carro para deslocações que posso fazer a pé?
...

Vamos lá fazer a nossa parte...
Se uma pessoa mudar o seu comportamento pode estar certa de que mais três ou quatro lhe vão seguir o exemplo, pois nós estamos todos ligados uns aos outros, como que em rede, e quando uma só pessoa muda, as outras não têm outra alternativa que não mudar também.

Temos de parar de fica à espera que seja o mundo a mudar, quando nós não cumprimos o nosso papel nessa mudança.

Em relação ao ambiente, todos podemos fazer a nossa parte. Há que ganhar consciência das consequências que o nosso comodismo nos pode trazer. O tempo começa a escassear, e qualquer dia já não nos podemos esquivar ás consequências dos nossos actos.

Cuidemos todos deste planeta tão lindo que nos serve de lar. Cuidemos dele como se fosse realmente a nossa casa, a Terra merece!

Vejam este vídeo, e meditem sobre ele:

O nosso papel no Mundo

O nosso papel no Mundo

Não nos podemos iludir, e pensar que os problemas globais são para os outros resolver.

Cabe-nos a nós mudar o mundo. Comecemos por nós próprios. Se cada um mudar o seu mundo, a nossa Terra ficará um planeta muito, mas muito mais especial do que já é.

Que este vídeo e esta música nos sirva a todos de inspiração:

15.3.09

Reiki: Efeito placebo? Não!

Reiki: Efeito placebo? Não!

Para que não restem dúvidas sobre a real acção do Reiki e de outras Medicinas Complementares, ponho aqui estes artigos de investigações que foram feitas sobre o resultado da aplicação de Ki em células cancerígenas em cultura num laboratório.

Os artigos são de uma fonte acima de qualquer suspeita, a Universidade de Oxford.

Deixo aqui os links para a página original.


http://ecam.oxfordjournals.org/cgi/content/full/2/3/387

http://ecam.oxfordjournals.org/cgi/content/full/3/2/191

http://ecam.oxfordjournals.org/cgi/content/full/3/4/475

13.3.09

Os Espelhos




Os Espelhos

Tal como num espelho, metade da humanidade revê-se na outra metade.

E pior: não gosta do que vê e tenta mudá-la.

A realidade é que, como está a ver-se ao espelho, do não gosta é dela própria e o que tenta mudar é ela própria. Mas, como não sabe que é um espelho, não muda (porque pensa que é o outro quem tem de mudar) e continua a ver-se projectada no espelho sem mudar.

Começa a perder a paciência e declara guerra à sua imagem projectada no espelho. Atira para matar, parte o espelho e deixa de se ver. Acha que matou o inimigo quando, ao atirar ao espelho, deixou de se ver.

Assim, acha-se vencedora da guerra dos egos, por ter morto a outra metade da humanidade. A outra metade da humanidade não percebeu nada desta história porque estava voltada para o outro lado a atirar contra a sua própria imagem no outro espelho.

Resumindo: os seres humanos só vêm nos outros o que não gostam em si próprios e ainda acham que o outro é que tem o defeito.

O Homem tem de começar a olhar para si, deixar de fazer projecções neste espelho tão maléfico. Ao deixar de projectar, olha para si próprio e finalmente consegue ver algo para realmente corrigir e trabalhar.

Retirado, com autorização prévia, de:
"Este Jesus Cristo Que Vos Fala", Livro 2 - Alexandra Solnado